É privilégio do inconsciente registrar o indizível, o cruel, o apavorante, o voluptuoso.
Lá residem as referências mais sádicas, sujas, sexies, frágeis e - sobretudo - o desejo em seu estado mais primário, sem camada alguma de civilidade ou culpa!
texto: Cláudia L.
Um comentário:
uau!
Postar um comentário